Este Blog contém estudos apologéticos cristãos. Respostas bíblicas para as seitas e heresias.
quinta-feira, 25 de dezembro de 2008
Seita formada por skinheads seria responsável por morte de menina em ritual satânico no cemitério de Ricardo de Albuquerque
As vítimas seriam mulheres violentadas entre as tumbas, cenários de orgias e bebedeiras do grupo.Responsável pelas investigações, o delegado adjunto da 39ª DP (Pavuna), Túlio Antônio Pelosi, aponta dois suspeitos do crime: o namorado da adolescente, Ricardo Moreira, de 24 anos, que foi encontrado pela polícia em uma casa no Jardim Catarina, ontem, é um deles. Seu paradeiro foi revelado após uma denúncia anônima.
Os policiais o levaram para prestar depoimento na delegacia. O outro é um rapaz, também skinhead e integrante da seita, que não teve a identidade revelada para não atrapalhar as investigações. Ele foi apontado como responsável por violentar e espancar outra menina, encontrada nua, e ainda com vida, no mesmo local do cemitério onde o corpo de Rosane foi achado.
- Esse outro caso aconteceu este ano. É muito semelhante e, por isso, nos leva ao mesmo grupo.
Ricardo e esse outro skinhead são suspeitos. A coragem de pessoas que estão fazendo as denúncias está ajudando muito nas investigações - disse o delegado.Levado pela polícia para a delegacia, Ricardo não quis dar nenhuma declaração. Em depoimento, negou ser responsável pelo crime e foi liberado.
Muito emocionados após o sepultamento do corpo de Rosane, no Cemitério de Olinda, em Nilópolis, na tarde de ontem, amigos revelaram que o grupo de skinheads chama-se Carecas da Baixada. Revoltado, José Renato de Oliveira Nunes, tio da adolescente, conta que ficou chocado com o que viu na casa de Ricardo, domingo, quando foi procurar notícias da sobrinha: - Ricardo me mostrou fotos dele com meninas no cemitério bebendo vinho, cachaça, fazendo sexo e urinando nas tumbas.
Ele me disse: "É a minha religião, cada um tem a sua".
Fonte: http://extra.globo.com
sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
Morto por não recitar “AVE MARIA” ao estilo romano

No dia 5 de novembro de 1560, o Sr. Nicholas Burton, cidadão e mercador de Londres, que vivia de maneira pacífica e aprazível na paróquia de São Bartolomeu, ao achar-se na cidade de Cádiz, em Andaluzia, Espanha, a cuidar de suas atividades comerciais, acolheu em sua casa um Judas, ou, como são chamados, um familiar dos padres da Inquisição. Este, ao chamar Nicholas Burton, fingiu ter uma carta para entregar-lhe, apenas para poder falar-lhe pessoalmente.
Como não tivesse carta alguma, continuou a fingir, com a habilidade que lhe dera o diabo. Disse a Nicholas que tinha uma carga para ser levada a Londres, num dos barcos que o próprio Nicholas fretara para suas mercadorias. A intenção do Judas era descobrir onde Nicholas embarcava as mercadorias e, principalmente, fazê-lo demorar até que chegasse o sargento da Inquisição, enviado para prendê-lo.
Ao ser preso, ciente de que não podiam acusá-lo de haver escrito, falado ou feito coisa alguma naquele país contra as leis eclesiásticas ou temporais do reino, Nicholas perguntou-lhes abertamente de que o acusavam para ser preso assim, pois, conhecedor de sua acusação, provaria sua inocência. Contudo, nada lhe disseram, a não ser ordenar, com ameaças, que se calasse e que não lhes dirigisse a palavra.
Levaram-no ao imundo cárcere de Cádiz, onde ficou acorrentado quatorze dias entre os ladrões.
Durante os dias que aí passou, ao usar o bom talento que Deus lhe outorgara, e o seu conhecimento do castelhano, instruiu os pobres prisioneiros na Palavra de Deus. Naquele breve período de tempo levou vários daqueles espanhóis supersticiosos e ignorantes a abraçar a Palavra de Deus, e a deixar suas tradições papistas.
Ao saber disso, os oficiais da Inquisição levaram-no dali, acorrentado, à cidade de Sevilha, para um cárcere mais cruel e apinhado, chamado Triana. Neste lugar, os padres da Inquisição procederam contra ele em segredo, com sua usual e cruel tirania, e nunca lhe permitiram comunicar-se com as pessoas de sua nação, nem por escrito, nem pessoalmente. Por isso, desconhecemos, até o dia de hoje, o seu acusador.
No dia 20 de dezembro, levaram Nicholas Burton, com um grande grupo que se achava preso por professar a verdadeira religião cristã, à cidade de Sevilha, num lugar onde os inquisidores sentaram-se num tribunal chamado por eles de auto. Haviam-no vestido com um sambenit o, espécie de túnica toda decorada com imagens de um grande demônio que atormentava uma alma numa chama de fogo. Em sua cabeça puseram um capuz com o mesmo emblema.
Um aparelho posto em sua boca forçava-lhe a língua para fora, pressionando-a, para que não pudesse dirigir a palavra a alguém; evitavam assim que ele expressasse sua fé ou consciência. Foi posto junto a outro inglês de Southampton, e a vários outros condenados por causas religiosas, tanto franceses como espanhóis, em um palanque diante da estabelecida inquisição, onde leram e pronunciaram, contra eles, seus juízos e sentenças.
Imediatamente após o pronunciamento das sentenças, foram levados dali ao lugar da execução, fora da cidade, onde os queimaram cruelmente. Deus seja louvado pela firme fé destes mártires.
Nicholas Burton mostrou um rosto tão radiante em meio às chamas, e aceitou a morte com tal paciência e gozo, que seus atormentadores e inimigos ali presentes disseram que o diabo já havia lhe tomado a alma antes de chegar ao fogo, a fim de fazê-lo perder a sensibilidade ao sofrimento.
Após a prisão de Nicholas Burton, todos os bens e mercadorias trazidos com ele à Espanha, para o comércio, foram confiscados, de acordo com o hábito dos inquisidores. Entre o que tomaram, muita mercadoria pertencia a outro mercador inglês, que a havia encomendado a Nicholas.
Quando este mercador soube que seu colega de profissão estava preso, e seus bens confiscados, enviou seu advogado à Espanha, com poderes para reclamar e trazer o que lhe pertencia. O nome do advogado era John Fronton, cidadão de Bristol.
Quando o advogado desembarcou em Sevilha, mostrou todas as cartas e documentos na casa santa, e solicitou que as mercadorias fossem devolvidas, responderam-lhe que teria de fazer um pedido por escrito e constituir um advogado. (Tudo isso para atrasá-lo). Eles mesmos concederam-lhe imediatamente um advogado para lhe redigir a súplica e outros documentos de petição, que deveria exibir ante o santo tribunal, e cobraram oito pesos por cada documento.
Contudo, não dispensaram a menor atenção a seus papéis, como se nada houvesse sido entregue.
Durante três ou quatro meses, este homem dirigiu-se cada manhã e tarde ao palácio do Inquisidor, a fim de implorar de joelhos que atendessem ao seu pedido. Rogou especialmente ao bispo de Tarragona, que era naqueles tempos o chefe da Inquisição em Sevilha, para que ele, por meio de sua autoridade absoluta, ordenasse a plena restituição dos bens. Porém, a quantia era tão enorme e suculenta, que se tornava difícil desprender-se dela.
Finalmente, após quatro meses inteiros de pleitos e súplicas, e sem esperança alguma, recebeu deles a resposta que deveria apresentar melhores evidências e trazer certificados mais completos da Inglaterra, como prova de sua demanda. Partiu então para Londres, e rapidamente voltou a Sevilha com as mais amplas e completas cartas de testemunho e certificados, conforme haviam pedido, e apresentou todos estes documentos diante do tribunal.
Não obstante, os inquisidores continuavam a evitá-lo, e desculpavam-se por falta de tempo devido a assuntos mais graves, e, com respostas desta espécie, esquivaram-se por quatro meses.
Com o seu dinheiro quase todo gasto, o demandante procurava intensamente ser atendido. Passaram toda a questão ao bispo, que, ao ser por ele abordado, respondeu: “Pelo que me diz respeito, sei o que fazer; porém, sou apenas um homem, e a decisão não pertence só a mim, mas a outros comissionados”. Assim, por ser o assunto empurrado de um para outro, o requerente não pôde obter sua demanda. Todavia, por causa de sua importunação, disseram-lhe que haviam decidido atendê-lo.
E aconteceu assim: um dos inquisidores, chamado Gasco, homem bem experimentado nestas práticas, pediu ao requerente que se reunisse com eles após a refeição.
Aquele homem sentiu-se feliz em ouvir as novas, confiante que iriam entregar-lhe as mercadorias, e que o haviam chamado para falar com o encarcerado, a fim de conferenciarem sobre suas contas, com o intuito de resolverem o mal entendido. Quando ouviu os inquisidores dizer que seria necessário falar com o preso, ficou mais convencido de que, ao final, atuariam de boa fé. Assim, ao cair da tarde, foi até lá. Tão logo chegou, entregaram-no ao carcereiro para ser trancado na masmorra.
O requerente, que a princípio imaginara haver sido chamado para outra coisa, ao ver-se trancado numa escura masmorra, concluiu, finalmente, que as coisas não eram como pensara.
Porém, dentro de dois ou três dias, foi levado ao tribunal, onde voltou a pedir seus bens. Por tratar-se de algo que não aparentava algo de grave, convidaram-no a recitar a “Ave Maria”: Ave Maria Gratia plena, Dominus tecum, benedicta tu in mulieribus, et benedictus fructus ventris tui Jesus. Amém
A oração foi escrita palavra por palavra, conforme ele a pronunciara. Sem mais tocar no assunto de seus bens, pois já era desnecessário, mandaram-no de volta ao cárcere, e iniciaram contra ele um processo, a fim de considerá-lo herege, por não haver recitado a Ave Maria da forma romana, e terminado de maneira muito suspeita, uma vez que deveria ter acrescentado ao final: Sancta Maria mater Dei, ora pronobis peccatoribus. Por omitir este final, dera evidências suficientes (disseram eles) de não admitir a mediação dos santos.
Suscitaram então um processo para detê-lo no cárcere por mais tempo. Seu caso, assim disfarçado, foi levado ao tribunal, e aí pronunciou-se a sua sentença: Deveria perder todos os bens que havia reclamado, apesar de não serem seus, e, além disso, sofreria um ano no cárcere.
MarK Brughes, inglês e patrono de um navio inglês chamado Minion, foi queimado em uma cidade de Portugal.
Willian Hoker, jovem de dezesseis anos, inglês, foi apedrejado até a morte por alguns jovens da cidade de Sevilha, pela mesma causa.
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
Jesus e Miguel são a mesma pessoa?

“Pastor, eu escutei de uma testemunha de Jeová que Jesus e o anjo Miguel são a mesma pessoa.
No livro Raciocínio à base das Escrituras, p. 219, a Sociedade Torre de Vigia escreve: “Portanto, a evidência indica que o Filho de Deus, antes de vir à terra, era conhecido como Miguel, e também é conhecido por esse nome desde que retornou ao céu, onde reside como o glorificado Filho espiritual de Deus”.
Olhando para hierarquia celestial, arcanjo está acima de anjo e não é considerado com nenhumas características que Jesus possui. Não vamos estender o assunto, mas uma pequena reflexão já demonstra a diferença entre Jesus e Miguel.
As Escrituras Sagradas deixam relatado que Miguel disputou o corpo de Moisés com o diabo.
Judas, 1:9 “Mas quando o arcanjo Miguel, discutindo com o Diabo, disputava a respeito do corpo de Moisés, não ousou pronunciar contra ele juízo de maldição, mas disse: O Senhor te repreenda”
2 – JESUS TEM CARACTERISTICAS BEM DIFERENTES DE MIGUEL.
As características que a Bíblia traz sobre Jesus são diferentes de um arcanjo. Em Jesus foram criado todas as coisas, até mesmo os anjos foram criados,pois a bíblia nos diz que até as coisas nos céus foram criados por Jesus.
Colossences 1 v. 16- 20
16 - porque nele foram criadas todas as coisas nos céus e na terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades; tudo foi criado por ele e para ele.
17 - Ele é antes de todas as coisas, e nele subsistem todas as coisas;também ele é a cabeça do corpo, da igreja; é o princípio, o primogênito dentre os mortos, para que em tudo tenha a preeminência,porque aprouve a Deus que nele habitasse toda a plenitude,e que, havendo por ele feito a paz pelo sangue da sua cruz, por meio dele reconciliasse consigo mesmo todas as coisas, tanto as que estão na terra como as que estão nos céus.
Nenhum anjo ou arcanjo poderia nos trazer a reconciliação com Deus, mas Jesus trouxe esta paz e reconciliação.
Jesus é o Messias, não existe possibilidade de um anjo usar este titulo. Jesus declarou que era o Messias diante do sumo sacerdote (Mc14v. 61), Ele é o Filho de Deus (Mc 1 v.11), Miguel não se apresenta em nenhum momento como Filho de Deus. O titulo ‘“Filho de Deus” pertence oficialmente ao Messias.
As profecias messiânicas não foram concretizadas em Miguel, mas na pessoa de Jesus. Jesus é o Senhor, Miguel não aceitaria este titulo.
Jesus é o Salvador – Foi através do Sangue de Cristo que o nosso pecado foi lavado e remido (Ap 1 v.5).
Jesus está assentado a direita do Pai. Deus jamais permitira que um anjo assentasse a sua direita como Jesus está.
Mateus, 26:64 “Repondeu-lhe Jesus: É como disseste; contudo vos digo que vereis em breve o Filho do homem assentado à direita do Poder, e vindo sobre as nuvens do céu.”
Marcos, 14:62 “Respondeu Jesus: Eu o sou; e vereis o Filho do homem assentado à direita do Poder e vindo com as nuvens do céu.”
Estevão vê Jesus a direita de Deus
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
Internauta de Brasília oferece pacto com Lúcifer em site de leilão
É o que promete um anúncio no site de leilões MercadoLivre pela quantia de R$ 13.666.
O internauta responsável pela venda, residente em Brasília, já recebeu quase 18 mil acessos no seu produto, mas apenas um comprador pelo portal.
O anunciante declara que quem comprar o pacote “ganha o que quer e os espíritos também. Isso é um pacto”.
“Aceita trocas?”, propôs um dos internautas, na caixa de comentários do vendedor.
“Deus altíssimo tem algo muito melhor para lhe dar”, argumenta outro. O pagamento da mercadoria pode ser feito por meio de cartão de crédito. De acordo com o responsável pelo anúncio, o preço é negociável.
Vendas curiosas são atrativos à parte em sites de leilões. No mês passado, um internauta colocou a Islândia à venda no eBay.
O preço inicial: quase R$ 4. “Groenlândia e Bjork não estão incluídos neste lote”, advertia o autor da oferta.
Também neste ano um inglês decidiu leiloar sua própria vida –incluindo sua casa, seu trabalho, suas roupas e seus amigos– no eBay depois que seu casamento acabou.
Fonte: Folha Online
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
Filhos dos homens x filhos de Deus

E-mail: "Não quero me identificar, mas tenho dúvida sobre as expressões “filhos dos homens” e “filhos de Deus” que estão registradas em Gênesis 6 v. 2 " Entrementes os homens haviam se multiplicado na terra e lhes tinham nascido filhas. Os filhos de Deus, vendo a beleza das filhas dos homens, tomaram por esposas aquelas que mais lhe agradaram."O que significam filhos dos homens e filhos de Deus?"
Respondendo a sua pergunta...
Esta é uma dúvida de muitas pessoas.
Há suposições que afirmam que estes “filhos de Deus” são anjos que não guardaram seu estado original e que possuíram os seres humanos para ter relações sexuais com as filhas dos homens, produzindo seres superiores e raças de gigantes. Mas esta afirmação não está em harmonia com as escrituras Sagradas, nem com a essência angelical.
Mesmo que os anjos possuíssem o corpo de um homem para ter uma relação sexual com uma mulher, as características genéticas passadas através de uma fecundação seriam de um ser humano comum, e não de uma raça superior a raça humana. Demônios ou anjos não se reproduzem. Além disso, os anjos não possuem gene, que é a unidade fundamental da hereditariedade. Então, isto não é possível.
As Escrituras Sagradas nos informa que os anjos não se casam nem se dão em casamento (Mat 22 v.29-30).
Eles não possuem vontade sexual como o ser humano porque não têm o objetivo de reprodução. Mas mesmo que os anjos pudessem se casar ou ter relacionamento sexual, os filhos seriam meio anjos e meio humanos e, como anjos não podem ser redimidos, então esta raça de gigantes seria de escravos espirituais eternos, sem a oportunidade de perdão e remissão de pecados.
Anjos caídos estão julgados e determinados para o inferno, APENAS O SER HUMANO PODE TER A REMISSÃO DE PECADOS:
Hebreus 2v. 14-15:
“Portanto, visto como os filhos são participantes comuns de carne e sangue, também ele semelhantemente participou das mesmas coisas, para que pela morte derrotasse aquele que tinha o poder da morte, isto é, o Diabo; e livrasse todos aqueles que, com medo da morte, estavam por toda a vida sujeitos à escravidão.”
II Pedro 2v.4
“Porque se Deus não poupou a anjos quando pecaram, mas lançou-os no inferno, e os entregou aos abismos da escuridão, reservando-os para o juízo;”
Então, quem são os Filhos de Deus?
A expressão “Filhos de Deus” se refere à linhagem de Sete, que voltou a invocar o nome do Senhor.
Gênesis 4 v. 26
“A Sete também nasceu um filho, a quem pôs o nome de Enos. Foi nesse tempo, que os homens começaram a invocar o nome do Senhor.”
Assim, a expressão demonstra que existe uma diferença entre a linhagem de Caim, considerada por eles filhos dos homens, e a linhagem de Sete, que voltou a buscar ao Senhor, considerada por eles Filhos de Deus. A Bíblia usa a palavra Filhos para seres humanosSe você se atentar ao A.T., descobrirá que a expressão "FILHOS" pode apenas designar seres humanos comuns.
Isaias 43v.6
"Direi ao Norte: Dá; e ao Sul: Não retenhas; trazei meus filhos de longe, e minhas filhas das extremidades da terra.
Há ainda alguns eruditos que dizem que a expressam “Filhos de Deus”se refere aos homens renomados da antiguidade, que seriam valentes e gigantes.
Gen.6 v4
"Naqueles dias estavam os nefilins na terra, e também depois, quando os filhos de Deus conheceram as filhas dos homens, as quais lhes deram filhos. Esses nefilins eram os valentes, os homens renomados da Antigüidade."
Assim, exclui-se a suposição da possibilidade dos anjos coabitarem com seres humanos.
Deus abençoe
Adão deveria morrer ao comer o Fruto?

Gênesis 3:2 Respondeu-lhe a mulher: Do fruto das árvores do jardim podemos comer,Gênesis 3:3 mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Dele não comereis, nem tocareis nele, para que não morrais.Adão viveu 930 anos teve uma penca de filhos e não morreu após comer o fruto proibido, nem Eva.
Parece que deus mais uma vez usou a tática do medo pra impor sua vontade, e nem cumpriu sua palavra...Até a serpente foi mais verdadeira com Eva:Gênesis 3:4 Então, a serpente disse à mulher: É certo que não morrereis.
Em que momento a passagem afirma que eles morreriam no mesmo dia?
A morte veio sobre eles, não existe nenhuma contradição nesta passagem, no dia em que foi desobedecida a condição imposta por Deus, a morte física começou a ser uma certeza absoluta.
De certa forma, o homem nasce morrendo, pois a cada dia envelhecemos e estamos mais perto da morte, então, quando Adão desobedeceu a ordem, a morte foi-lhe imposta como sentença, mas em nenhum momento a Bíblia declara o dia em que ele morreria, apenas que “no dia em que dela comeres, certamente morrerás”.
Além disso, existe um outro tipo de morte relatada na bíblia que é a morte espiritual, a qual o casal sofreu no exato momento em que desobedeceu. Isto torna se claro pela atitude de tentar esconder-se de Deus no momento habitual da comunhão diária com Ele, pela viração do dia. (Gn 3v. 8).
A partir deste momento, o casal passa a estar atrelado a morte física e a espiritual também.
Pr. Alexandre Farias - Entrevista para Revista Defesa da Fé
Entrevista feita por Elvis Brassaroto Aleixo

O entrevistado desta edição de Defesa da Fé, Alexandre Farias Torres, é pioneiro na apologética voltada às crianças desde 1994, consultor teológico do ICP, diretor do ITAC (Instituto Teológico e Apologético Cristão) e ministra sobre seitas e heresias. Vejamos o que o pastor auxiliar da Igreja Evangélica Cristã Presbiteriana em São Paulo tem a dizer sobre este assunto.
Tenho diversos jogos em minha casa por causa dos meus três filhos. Sei que a criança necessita do lúdico. Costumo jogar videogame, assistir a desenhos e brincar com eles. Mas, como sacerdote do lar, na hora de escolher um jogo ou outra programação qualquer, uso de sabedoria.
O problema de muitos desenhos e jogos de hoje é que trazem conceitos religiosos de modo escancarado. A linguagem espiritual está aberta para qualquer pessoa ver. Abandonaram o compromisso de levar o divertimento puro e simples e enxertaram conceitos contrários à fé cristã. Os super-heróis atuais são demônios, bruxos, feiticeiros, médiuns.
O mal luta pelo bem, e isso tem invertido os conceitos espirituais das crianças. Não demonizo todo entretenimento, não procuro chifres em cabeça de cavalo, até porque não precisamos disso, os desenhos falam por is só.
Defesa da Fé – O que você entende por fantasia? Como ela, segundo o seu julgamento, pode inculcar conceitos e dogmas de outras religiões na mente das crianças?
Alexandre Farias – Segundo o dicionário Aurélio, a palavra fantasia significa obra da criação da imaginação”. Pois bem, por conta dessa acepção, a fantasia age na mente ou no consciente para que a criança tenha contato com um mundo imaginário.
Defesa da Fé – Quais são suas evidências?
Alexandre Farias – Possuo diversas provas de matérias seculares. Não é possível mostrar todas elas, mas tenho muito cuidado e, em minhas palestras, levo tudo o que posso para provar aquilo que digo.
Há pouco tempo, a revista Bons Fluidos (Editora Abril), publicou uma matéria que afirmava que crianças entre 6 e 9 anos foram conduzidas a caminhos religiosos pelas histórias e fantasias. No artigo, depoimentos das próprias crianças e de suas respectivas mães falavam como ocorreu tal influência. Uma criança de 6 anos se interessou pelo hinduísmo após escutar uma história na escola.
Outra, um garoto, por bruxaria e, além de afirmar que o seu personagem preferido é Harry Potter, declarou que o seu livro de cabeceira é O livro secreto dos bruxos (Editora Melhoramentos). O site de notícias Guiaro publicou, em 26/6/04, reportagem com a seguinte chamada: “Interesse por bruxaria aumenta com Harry Potter”.
Alexandre Farias – É claro que as bruxas não voam, nem têm nariz enrugado. A bruxaria é uma religião como outra qualquer. É um movimento religioso neopagão que acredita na reencarnação. É politeísta. Nega a existência do inferno, do céu e dos demônios e celebra as estações do ano. Não possui um livro como regra de fé. Todavia, possui algumas obras que considera importantes, como, por exemplo, os livros de Gerald Gardner.
Defesa da Fé – Em suas matérias, você declara que, em alguns desenhos, o herói é um demônio. Comente um pouco sobre isso.
Alexandre Farias– Existem desenhos em que o super-herói, ou o personagem protagonista, cuja missão é lutar contra o mal, é representado pela pessoa do demônio. Posso citar vários exemplos: Spaw, Hell Boy, Inu Yasha, Mister Satan do Dragon Ball GT, entre outros.
Para os pais que porventura lerem estes nomes, poderá parecer tudo muito estranho, mas se perguntarem a seus filhos sobre esses personagens, verão que, infelizmente, os conhecem muito bem. Demônios, diabo, Satanás e suas variantes são inimigos de Deus.
Temos várias referências bíblicas que nos levam a acreditar que essa criatura não é um ser que pode trazer justiça. Satanás originou o pecado e vive pecando desde o princípio (Jo 8.44). Por mais que a representação esteja no mundo da fantasia, não podemos aceitar um super-herói demônio. O diabo nunca foi um bom exemplo.
A Bíblia exorta que não devemos chamar o mal de bem, nem o bem de mal. Isso também serve para os personagens mais subalternos, como feiticeiros, bruxos, etc.
Alexandre Farias – É muito simples. Se o diabo usa um personagem demoníaco que represente a bruxaria e a feitiçaria “do bem” as crianças começaram a ter em mente que ele não é tão ruim assim e que o bruxo do bem é um cara legal e bom.
A Bíblia nos diz que aquele que pratica a feitiçaria terá sua parte no inferno (Ap 21.8). Imagine uma criança em plena formação de seu conceito espiritual recebendo diariamente, pela TV, a informação de que o diabo ou o feiticeiro é bonzinho... Basta indagar uma criança com a seguinte pergunta: “A bruxaria de Harry Potter é do bem ou do mal?”. Não precisamos ir longe, façamos esta pergunta aos filhos de crentes que assistiram aos filmes ou leram os livros.
Alexandre Farias – É verdade. Depois de um culto, uma irmã veio me entregar esse calendário. Disse que sua filha, que cursava pedagogia, estava realizando uma pesquisa em determinado parque de diversão e recebeu tal suplemento informativo que, na página cinco, trazia um demônio para cada mês do ano.
Por exemplo: Satã para março, Lúcifer para maio, Belzebu para julho, Baal para outubro, Moloque para dezembro, etc.
Veja bem, não estamos afirmando aqui que os parques que adotam esse tipo de chamariz estão praticando satanismo.
O que estamos dizendo é que vivemos em mundo em que o satanismo é real! O satanismo existe e muitos são levados pela adrenalina de conhecer algo diferente e aterrorizante! Para se ter uma idéia, comprei um boneco de vodu em uma casa esotérica por dez reais. Um dos vodus oferecidos é o da figura do professor.
A magia não é feita com espetos, mas à base de nós. O pacotinho contém o bonequinho, uma plaquinha para colocar o nome da pessoa, as fitas para amarrar o boneco e as informações necessárias sobre como proceder de acordo com a situação. Tudo muito bem explicado para que qualquer criança entenda. Quer dizer, isso não é brincadeira de criança!
Defesa da Fé – Como a Igreja e a família devem proceder diante dessas questões?
Alexandre Farias – Acredito que os pastores devem valorizar mais as crianças e os adolescentes da igreja, dando-lhes uma base sólida. Muitos líderes de ministérios não conhecem as artimanhas do inimigo e, às vezes, são completamente radicais. Ou seja, proíbem tudo. Outros, porém, liberam de modo geral qualquer entretenimento. Existe um ponto de equilíbrio para essa situação: ensinar as Escrituras Sagradas.
ARQUEOLOGIA BÍBLICA - Cidades citadas na bíblia são comprovadas pela Arqueologia

Os dois muros ficavam separados um do outro por uma distância de cinco metros. O muro externo tinha dois metros de espessura e o interno, quatro metros.
Os dois tinham cerca de dez metros de altura. Eram construídos não muito solidamente, sobre alicerces defeituosos e desnivelados, com tijolos de dez centímetros de espessura, por trinta a sessenta centímetros de comprimento, assentados em argamassa de lama.
Evidência arqueológica:"Escavações foram empenhadas em Siquém, primeiramente pelas expedições austríaco-alemãs em 1913 e 1914; posteriormente no período de 1926 a 1934, sob a responsabilidade de vários arqueólogos; e, por fim, por uma expedição americana no período de 1956 a 1972 [...] A escavação na área sagrada revelou uma fortaleza na qual havia um santuário e um templo dedicado a El-berith, `o deus do concerto'.
Este templo foi destruído por Abimeleque, filho do juiz Gideão (Veja Jz 9) e nos proporcionou uma data confiável acerca do `período teocrático'. Recentemente, nas proximidades do monte Ebal (Veja Dt 27.13), foi encontrada uma estrutura que sugere identificar um altar israelita.
Datado do 13° ou 12° século a.C., o altar pode ser considerado como contemporâneo de Josué, indicando a possibilidade de ter sido construído pelo próprio líder hebreu, conforme é descrito em Deuteronômio 27 e 28". (Horn, Siegfried H, Biblical archaeology: a generation of discovery, Andrews University, Berrien Springs, Michigan,1985, p.40).
2. Jericó
Referência bíblica: "Depois partiram os filhos de Israel, e acamparam-se nas campinas de Moabe, além do Jordão na altura de Jericó" (Nm 22.1; grifo do autor).
Evidência arqueológica:"Jericó foi a mais velha fortaleza escavada". (Horn, Siegfried H. Biblical archaeology: a generation of discovery, Andrews University, Berrien Springs, Michigan, 1985, p. 37)"A cidade de Jericó é representada hoje por um pequeno montículo de área [...1 A cidade antiga foi escavada por C. Warren (1867), E. Sellin e C. Watzinger (1907-09), J. Garstang (1930-36), e K. Kenyon (1952-58)". (Achtemeier, Paul J., Th.D. Harper's Bible Dictionary San Francisco: Harper and Row, Publishers, Inc., 1985).
"A primeira escavação científica em Jericó (1907-9) foi feita por Sellin e Watzinger em 1913". (The New Bible Dictionàry Wheaton, Illinois: Tyndale House Publishers, Inc., 1962).
3. Arade
Referência bíblica: "Ouvindo o cananeu, rei de Arade, que habitava para o lado sul, que Israel vinha pelo caminho dos espias, pelejou contra Israel, e dele levou alguns prisioneiros" (Nm 21.1; 33.40; grifo do autor).
Evidência arqueológica:"Escavações realizadas por Y. Aharoni e R. B. K. Amiran no período de 1962 a 1974 comprovaram a existên cia de Arade - 30 km ao nordeste de Berseba" (The New Bible Dictionary Wheaton, Illinois: Tyndale House Publishers, Inc.,1962).
"O local consiste em um pequeno monte superior ou acrópole onde as escavações revelaram ser a cidade da Idade do Ferro". (Achtemeier, Paul J., Th.D., Harper k Bible Dictionary, San Francisco: Harper and Row, Publishers, Inc.,1985).
Referência bíblica: "E chamaram-lhe Dá, conforme ao nome de Dá, seu pai, que nascera a Israel; era, porém, antes o nome desta cidade Laís" (Jz 18.29; grifo do autor).
Referência bíblica: "E veio a palavra do SENHOR a Jonas, filho de Amitai, dizendo: Levantate, vai à grande cidade de Nínive, e clama contra ela, porque a sua malícia subiu até a minha presença" (Jn 1.1,2; 2Rs 19.36; grifo do autor).
Evidência arqueológica:"Nínive foi encontrada nas escavações de Austen H. Layard no período de 1845 a 1857". (Douglas, J. D., Comfort, Philip W & Mitchell, Donald, Editors. Who's Who in Christian History, Wheaton, Illinois: Tyndale House Publishers, Inc., 1992).
Referência bíblica: "Depois Amazias disse a Amós: Vaite, ó vidente, e foge para a terra de Judá, e ali come o pão, e ali profetiza, mas em Betel daqui por diante não profetizarás mais, porque é o santuário do rei e casa real" (Am 7.12,13; grifo do autor).
Evidência arqueológica:"W. F Albright fez uma escavação de ensaio em Betel em 1927 e posteriormente empenhou uma escavação oficial em 1934. Seu assistente, J. L. Kelso, continuou as escavações em 1954, 1957 e 1960" (Achtemeier, Paul J., Th.D., Harper'sBible Dictionary San Francisco: Harper and Row, Publishers, Inc.,1985).
8. Corazim
9. Éfeso
Bispos católicos admitem que a Bíblia possa trazer problemas às doutrinas Católicas Romanas

Quando a bíblia foi traduzida para a linguagem “vulgar”, a do povão, quando Lutero iniciou a sua tradução para que todos pudessem ter a bíblia em mãos, a preocupação dos religiosos veio a tona. Como algumas doutrinas iriam ser aceitas pelo povo se a bíblia diz o contrário?
O papa convocou três bispos, dos mais sábios, e lhes confiou a missão de estudarem com cuidado o problema e apresentarem as sugestões cabíveis. Ao final dos estudos, aqueles bispos apresentaram ao papa (Júlio III) um documento intitulado:"DIREÇÕES CONCERNENTES AOS MÉTODOS ADEQUADOS A FORTIFICAR A IGREJA DE ROMA"
Tal documento está arquivado na Biblioteca Imperial de Paris, fólio B, número 1088, vol. 2, págs 641 a 650. O trecho final desse ofício é o seguinte:
"Finalmente (de todos os conselhos que bem nos pareceu dar a Vossa Santidade, deixamos para o fim o mais necessário), nisto Vossa Santidade deve pôr toda a atenção e cuidado de permitir o menos que seja possível a leitura do Evangelho, especialmente na língua vulgar, em todos os países sob vossa jurisdição.
O pouco dele que se costuma ler na Missa, deve ser o suficiente; mais do que isso não devia ser permitido a ninguém. Enquanto os homens estiverem satisfeitos com esse pouco, os interesses de Vossa Santidade prosperarão, mas quando eles desejarem mais, tais interesses declinarão.
Em suma, aquele livro (a Bíblia) mais do que qualquer outro tem levantado contra nós esses torvelinhos e tempestades, dos quais meramente escapamos de ser totalmente destruídos.
De fato, se alguém o examinar cuidadosamente, logo descobrirá o desacordo, e verá que a nossa doutrina é muitas vezes diferente da doutrina dele, e em outras até contrária a ele; o que se o povo souber, não deixará de clamar contra nós, e seremos objetos de escárnio e ódio geral. Portanto, é necessário tirar esse livro das vistas do povo, mas com grande cuidado, para não provocar tumultos"
Fonte: http://boasnovas.0catch.com/naoler.htm